Comida e Alívio: entendendo o comer emocional

Comida e Alívio: entendendo o comer emocional

A urgência que sentimos ao buscar a comida por motivos emocionais pode ser vista como um meio de obter alívio, num impulso de escapar de emoções negativas ou experienciadas como intoleráveis. Podemos experienciar uma ativação emocional intensa e desagradável que baixa de intensidade após comer.

Esse alívio da experiência emocional desagradável aumenta a probabilidade de repetirmos esse comportamento quando uma nova emoção aparece, ao invés de usarmos outras estratégias que seriam mais adaptativas. Sabendo disso é fácil entender porque seguimos recorrendo à comida quando não estamos nos sentindo bem, certo?

É um padrão de comportamento que foi aprendido ao longo do tempo, se tornando automático e sistemático. Mesmo sabendo que seria melhor lidar de outras formas, muitas vezes ficamos presos à padrões antigos, porque eles funcionaram e nos foram úteis em algum momento da nossa vida. Você consegue perceber esses padrões de repetição no seu dia a dia?

O primeiro contato que temos com o alimento se dá quando somos bebês, sentimos um desconforto que ainda não sabemos nomear como fome, e recebemos o leite, que, além de magicamente desaparecer com aquele desconforto, ainda vem acompanhado do colo e carinho da mãe.

Ao longo da vida a comida segue recebendo significados que vão muito além da nutrição. Muitos de nós, ainda na infância, recebem doces ou outros alimentos como prêmios ou quando choramos ou nos machucamos, por exemplo. Tudo isso está na nossa cultura e na nossa história de aprendizado, e não necessariamente é um problema.

Essa relação pode se tornar disfuncional quando a comida se torna a principal estratégia que temos para lidar com as emoções. É preciso conhecer e investigar o que desencadeia o seu comer emocional.

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